Dias atrás tive o privilégio de ser convidado a pregar numa igreja cuja denominação era totalmente diferente da qual estou habituado. Antes, em oração, senti Deus me conduzindo a dizer algo sobre uma verdadeira identidade de filho. Para ficar mais claro, comecei a meditar sobre o quanto o poder de Deus só é manifesto em quem é filho d’Ele.
Você pode estar se dizendo agora: “todos somos filhos de Deus”. E de fato, a confissão de nossos pecados bem como a entrega de nossas vidas a Jesus nos dá o direito de sermos chamados filhos.
Jo 1:12 “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome”
O fato ao que quero me atentar, no entanto, não é o de nós intitularmos como filhos de Deus. Mas de agirmos como.
Mudança de comportamento
Sabemos que a nossa salvação vem mediante ao arrependimento de nossos pecados. Temos entendimento também de que a o arrependimento é a mudança do comportamento do mundo para um alinhamento da nossa cultura com a cultura do reino dos céus.
O que nos leva a pensar que. Se não mudamos o nosso comportamento. Se continuamos a viver em trevas, não agindo como filhos da luz, somos filhos das trevas e não estamos arrependidos. Nem temos parte com Ele.
1Jo 3:6 “Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu”.
(A prática do pecado sem transformação e mudança nos mostra que ainda não conhecemos o Pai)
(7) Filhinhos, não se deixem enganar por ninguém. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. (8) Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (9) Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado, porque nele permanece a semente divina; esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus.10. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica a justiça não procede de Deus, e o mesmo vale para aquele que não ama o seu irmão”.
De modo que, se em nossa vida não há a prática da justiça em primeiro lugar. E o pecado consciente continua acontecendo com frequência, não agimos como filhos de Deus e nem atribuímos a esse título a importância real que ele tem.
O propósito
Não escrevo essas coisas para que os irmãos se entristeçam. Faço isso pedindo para que o Espírito Santo nos convença todos os dias de que de nada adianta vestirmos máscaras de “bons cristãos” algumas vezes na semana sem que haja em nós um desejo e um esforço para nos santificarmos todos os dias. A fim de chegarmos à estatura do filho primogênito. Do primeiro entre muitos irmãos, Jesus Cristo.
No meio de tudo o que vivemos todos os dias, seja no mundo ou na igreja, acumulamos coisas na frente dos nossos olhos que nos tiram o foco do principal propósito de Deus para com o homem. Que é o de sermos filhos, santos e irrepreensíveis.
É isso! Simples assim. O maior propósito do homem é ser como Jesus, como filho. O que nos mostra que, se Ele é a luz e andamos constantemente em pecado e escuridão, não estamos n’Ele!
Nos transformando em filhos
Por último, espero que todos entendam que a transformação das nossas atitudes para que sejamos cada vez mais reconhecidos como filhos passam por um processo. É um momento onde começamos a alinhar nossos pensamentos e nossas ações aos padrões de Deus. Nisso, vamos deixando de lado o velho homem e os pecados que nos eram habituais. De uma forma totalmente racional. Só assim, é possível experimentarmos a vontade perfeita e agradável de Deus para nossas vidas.
Rm 12:1 Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês. (2) E não vivam conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente, para que possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
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